quinta-feira, 26 de julho de 2012
Yin e Yang; sol e lua; noite e dia; vida e morte; amor e ódio. A simetria perfeita da biologia, o elemento comum da simetria, a complementaridade, a equidistância. Fica, para que nos possamos completar.
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quarta-feira, 18 de julho de 2012
Porque é que tem de haver sempre alguma coisa que corre mal? Há sempre uma porra de uma discussão que deixa tudo mal ou faz com que nasçam dúvidas onde não existiam. Só quero sair daqui, adormecer e só voltar a acordar quando tudo estiver bem outra vez.
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terça-feira, 10 de julho de 2012
Já há algum tempo que andava para te escrever alguma coisa aqui.
Começámos de uma maneira inesperada e de certo modo, bastante desequilibrada mas com o tempo isso corrigiu-se. Deixaste de ser a pessoa que me era indiferente e, por vezes, odiada, para passares a ser a pessoa mais amada e valorizada. Não foi súbito, não aconteceu de um momento para o outro; foste ganhando o teu espaço, a tua importância, e agora és tu a minha preocupação.
Eu sei que faço asneira vezes demais, escolho as opções erradas, faço afirmações fora de tempo e às vezes até arranjo problemas onde eles não existem, mas isso só acontece porque eu quero que esta amizade seja a amizade. Muitas vezes é difícil, há traços da personalidade de ambas que chocam e há opiniões divergentes que nunca escondemos, mas o que seria esta amizade sem essa frontalidade? É isso que me deixa feliz. É sempre melhor um acordo do que um dos lados.
A tua ausência não é algo que se possa explicar com o simples uso das palavras; vai muito para além disso. É uma coisa estranha, sabes? És demasiado preciosa para que a distância possa arruinar isso. Pode tornar tudo um pouco mais difícil mas não acaba com nada, a não com as dúvidas que existiam. Mas esta amizade é como tudo: tem altos e baixos, momentos mais que felizes e momentos de crise, mas o facto de haver momentos de discordância não significa que sejas menos importante.
Tu tens um lugar no meu coração, conquistado com mérito, e ninguém to vai tirar nem ninguém te vai substituir. És a minha pessoa, nunca duvides disso. Tenho imenso orgulho em ti; nunca desistas, sim?
Amo-te pessoa, foi uma homenagem merecida ∞
Começámos de uma maneira inesperada e de certo modo, bastante desequilibrada mas com o tempo isso corrigiu-se. Deixaste de ser a pessoa que me era indiferente e, por vezes, odiada, para passares a ser a pessoa mais amada e valorizada. Não foi súbito, não aconteceu de um momento para o outro; foste ganhando o teu espaço, a tua importância, e agora és tu a minha preocupação.
Eu sei que faço asneira vezes demais, escolho as opções erradas, faço afirmações fora de tempo e às vezes até arranjo problemas onde eles não existem, mas isso só acontece porque eu quero que esta amizade seja a amizade. Muitas vezes é difícil, há traços da personalidade de ambas que chocam e há opiniões divergentes que nunca escondemos, mas o que seria esta amizade sem essa frontalidade? É isso que me deixa feliz. É sempre melhor um acordo do que um dos lados.
A tua ausência não é algo que se possa explicar com o simples uso das palavras; vai muito para além disso. É uma coisa estranha, sabes? És demasiado preciosa para que a distância possa arruinar isso. Pode tornar tudo um pouco mais difícil mas não acaba com nada, a não com as dúvidas que existiam. Mas esta amizade é como tudo: tem altos e baixos, momentos mais que felizes e momentos de crise, mas o facto de haver momentos de discordância não significa que sejas menos importante.
Tu tens um lugar no meu coração, conquistado com mérito, e ninguém to vai tirar nem ninguém te vai substituir. És a minha pessoa, nunca duvides disso. Tenho imenso orgulho em ti; nunca desistas, sim?
Amo-te pessoa, foi uma homenagem merecida ∞
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terça-feira, 3 de julho de 2012
Não sei quanto tempo mais aguento. É doloroso para o meu pequeno e despedaçado coração continuar assim. Eu quero falar-te, sei bem o que dizer mas também sei que se calhar vais fugir... Não consigo parar de pensar que, se calhar, esperei demais. Talvez devesse já ter dito alguma coisa, talvez devesse ter voltado logo antes que alguém te dissesse aquilo que eu sempre te quis dizer. E agora, falo ou não falo? Repito tudo outra vez e isso dá resultado ou atiro-me de cabeça e bato no fundo porque tu já estás com outra? Não sei, não sei, não sei... Só sei que dói. E que sinto a tua falta. E que não te percebo. E que, mais tarde ou mais cedo, vou falar e vou-me enterrar.
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