O tempo passa e eu passo com o tempo. Passo por uma realidade que gostava que fosse a minha. Todas as possibilidades escorregam por entre o meus dedos e eu sem força para as agarrar.
Não vão, fiquem, deixem-me tentar outra vez. Não serve de nada. Elas já vão a meio caminho, a meio de um caminho sem retorno.
1 comentário:
Fogem sem esperar que as agarremos
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